1
INTRODUÇÃO
1.1
Triptofano
O
triptofano é um aminoácido
essencial que serve a vários propósitos
importantes, como equilíbrio de nitrogênio em adultos e crescimento em
bebês. Também
é
usado
para produzir niacina, que é
essencial
para a criação do neurotransmissor serotonina.
É
um aminoácido essencial, não sendo produzido pelo organismo por seres humanos e
outros animais, precisando assim, ser ingerido através de proteínas
animais e
vegetais. Fundamental para as questões emocionais, evitar doenças e até a morte precoce. (COMAI, 2020)
O
triptofano promove o aumento da produção de serotonina no sistema nervoso
central (SNC) dessa maneira,
regula o humor, apetite,
sono; em tratamentos de depressão, ansiedade, estresse e hiperatividade em
crianças. (GHEORGHE, 2019) Comercialmente vendido em capsulas, como composto em
fármacos ou na composição de alguns leites em pó para uso infantil. (SONGTACHALERT, 2016)
É
um substrato para a produção de diversas moléculas neuroativas com atividades
biológicas, como a serotonina (5-HT), a melatonina, a 3-hidroxiquinurenina
(3-HK), o ácido quinolínico (AQ), ácido quinurênico (QUINA), dentre outros.
(KALUZNA, 2019)
Contém
como outros aminoácidos, um grupo animo (básico) e um grupo carboxilo (ácido) e
em sua cadeia lateral um indol, sendo assim um aminoácido aromático e apolar.
Seu pH fisiológico,
é classificado como zwitterion o grupo amino (pKa =
9.39) sendo o protonado (–NH3+) e o grupo carboxila (pKa = 2.38) fica deprotonado (–COO−),
podendo ser absorvido através da luz ultravioleta. (KALUZNA, 2019)
O
5-hidroxitriptofano (5-HTP) é
um tipo de aminoácido, este produzido pelo organismo a partir do aminoácido
essencial L-triptofano. Em seguida da conversão do L-triptofano em 5-HTP, uma
enzima chamada L-aminoácido aromático descarboxilase transforma o 5-HTP em
serotonina. (KALUZNA, 2019)
A
síntese de 5-HT a partir do triptofano envolve diversas etapas. Inicialmente o
L-TRI é hidroxilado e convertido em 5-hidroxitriptofano (5-HTP) pela ação da
triptofano hidroxilase, que utiliza como cofatores o oxigênio e a
tetrahidrobiopterina (KESZTHELYI et al., 2009; STAVRUM et al., 2013; PALEGO et
al., 2016). Em seguida, o 5-HTP é descarboxilado, a partir da enzima
descarboxilase dos L-aminoácidos aromáticos, que utiliza como cofatores
piridoxal 5-fosfato, 28 magnésio e vitamina B3, dando origem a 5-HT (KESZTHELYI
et al., 2009; STAVRUM et al., 2013; PALEGO et al., 2016).
Existem
dois tipos de triptofano: L-triptofano e D-triptofano. A única diferença
entre os dois tipos é a orientação da molécula.
Figura
1 – Estrutura química do triptofano e 5-Hidroxi-triptofano
Cerca
de 90% do Triptofano ingerido localiza-se ligado à albumina do plasma, e 10% de
maneira livre na circulação
sanguínea. Em relação aos
ácidos graxos não esterificados eles se demonstram fundamentais no equilíbrio
entre a proporção de triptofano de maneira livre ou ligado à albumina, visto
que competem com tal aminoácido pela ligação com a albumina plasmática, levando
ao aumento dos níveis de triptofano livre no plasma. (KALUZNA, 2019)
O método de extração mais utilizado é
a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A extração de 5-HTP pode ser
realizada através de acetonitrila ou metanol aquosos ou troca catiônica, sua
separação é feita por meio de eletroforese capilar ou CLAE de fase revers, pois
o mesmo é facilmente detectado por absorção de luz ultravioleta florescencia ou
espectrometria de massas. (MARTINS,
2010)
Pode ser usado para a extração de
triptofano e 5-HTP: água e tampão fosfato de potássio 0,1 M, acetonitrila a 7%, metanol a 50% e HCl 0,1 mol/L. Sendo obtidos principalmente através do
café e soro de leite. (MARTINS,
2010)
Os
cinco aminoácidos competidores pela passagem através
da barreira hematoencefálica são:
leucina, isoleucina e valina (aminoácidos de cadeia
ramificada: ACR), além
da tirosina e fenilalanina (aminoácidos aromáticos). Entre
os cinco aminoácidos competidores, o que possui a menor concentração plasmática
é
o
triptofano (50µM). É estimado que a razão entre TRP:AN
seja de 1:100.
1.2
Sistema Nervoso Central
(SNC)
Anatomicamente
o SNC está localizado no interior do crânio (encéfalo) e
no canal vertebral (medula espinal) dos vertebrados, assim como o sistema
nervoso periférico possuí papel importante no controle do organismo. Através
dele que as informações relacionadas aos sentidos: audição, visão, olfato,
paladar e tato são transmitidas para os músculos e glândulas. (ALDRICH, 2019)
Sendo
dividido em duas regiões: substância cinzenta e a branca. Na cinzenta, existem
os corpos celulares dos neurônios e seus dendritos, na substância branca é
predominante a presença de axônios que tornam a região mais clara, por isso é
chamada de substância branca.
O
encéfalo, é a parte do SNC que está alojada no crânio. Sendo formado por
bilhões de neurônios sendo dividida em; cérebro, tálamo, hipotálamo,
mesencéfalo, cerebelo, ponte e bulbo.
A
medula espinal, está localizada no interior da coluna, sendo um cordão
cilíndrico possuindo função de transmitir mensagens do encéfalo para outras
partes do corpo e o até o encéfalo.
O
neurotransmissor serotonina é sintetizado nos neurônios
serotoninérgicos do SNC e nas
células enterocromafins (células de Kulchitsky) do trato gastrointestinal
produzido
a partir do aminoácido triptofano, capaz de controlar emoções, influenciar habilidades
motoras, processo
digestivo e fluxo sanguíneo. (STRASSER, 2016)
A
maior parte da serotonina corporal, cerca de 95%, é produzida no trato
gastrointestinal pelas células enterocromafins, no intestino, e pelos neurônios
serotoninérgicos do sistema nervoso entérico (GERSHON, 2000; GERSHON, 2004;
GERSHON; TACK, 2007). No sistema nervoso entérico, a 5-HT é um neurotransmissor
excitatório considerado importante por ser responsável por estimular as
contrações peristálticas e secretórias pós-prandial, além de ativar os nervos
sensoriais extrínsecos (GERSHON; TACK, 2007).
Alterações
no sistema serotoninérgico podem levar a disfunções do trato gastrointestinal.
A síndrome do intestino irritável (SII), uma doença gastrointestinal funcional
caracterizada por dor ou desconforto abdominal associados a alterações na
característica das evacuações, está sendo tratada com medicamentos
antidepressivos da classe de Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina
(CATAPANI, 2004; PASSOS; RAMOS, 2006).
Em
indivíduos com depressão é comum os níveis do neurotransmissor
estarem baixo, por isso a indicação do triptofano nesta população. Em um
organismo sem depressão, os picos de elevação da serotonina ocorrem em
atividades como por exemplo sexo ou comer algo que o indivíduo gosta muito,
levando a sensação de felicidade de bem-estar. (SONGTACHALERT, 2016)
Figura 2 – Estrutura química
da serotonina
1.3 Patologias relacionadas ao triptofano
A depressão é uma patologia comum e séria que afeta negativamente a maneira de como
o indivíduo
sente, pensa ou age, podendo ser tratada através de medicamentos. (LEE, 2019)
Os sintomas são sentimento de tristeza e/ou perda de interesse nas
atividades que o indivíduo sentia prazer em realizar antes, diminuição da
capacidade de se manter em atividades normais do dia a dia como trabalho e em
casa. (LEE, 2019)
Devido ao fato de o triptofano influenciar no SNC e atuar no controle das emoções, concluindo assim
que o consumo de triptofano gera melhora dos sintomas depressivos e até redução da ansiedade.
(LEE, 2019)
A insônia pode estar relacionada à casos de maus hábitos de sono, depressão,
ansiedade, sedentarismo, doença crônica e alguns fármacos. Alguns dos sintomas
são dificuldade para dormir ou dormir e não se sentir descansado. O triptofano influencia no
hormônio melatonina que irá atuar na melhora do sono.
O triptofano também é eficaz de atuar no tratamento da ansiedade alimentar com
excesso de consumo de alimentos. Podendo atuar controlando o humor e sendo
capaz de suprimir desejos de alimentos e álcool.
Vivemos um momento em que a mídia social, internet em excesso e jogos
estão causando disfunções em neurotransmissores, entre eles a serotonina como
consequência da rotina e liberação em excesso e contínuo de outros
neurotransmissores como a dopamina que descontrolam e prejudicam a homeostase.
Como precursor da serotonina, o triptofano torna-se uma necessidade para muitos
que sofrem do mal da internet.
1.4
Processo de absorção do Triptofano
Ao
ser ingerido o aminoácido pode permanecer na corrente sanguínea ou ser levado
ao sistema nervoso central (SNC), onde será convertido em serotonina.
Podendo
seguir por vias metabólicas: via 5-HT (1-2%), via quinurenina (95%), degradação
bacteriana (4-6%) e a síntese de proteínas, não tendo um consenso sobre a
porcentagem (variando entre 30% a 90%) de triptofano, pois a necessidade do
organismo da síntese induz para tal caminho. (KESZTHELYI et al., 2009).
Porém
nem todo aminoácido
é capaz de chegar ao cérebro
devido a barreira hematoencefálica (BHE). (MALKIEWICZ, 2019)
Tal
barreira é formada por uma estrutura
que permite uma permeabilidade
seletiva atuando como protetor do SNC, de substâncias tóxicas que tentando adentrar. Dessa forma, o
triptofano precisa ultrapassar tal barreira, sendo necessário um transportador
de aminoácidos, pois existe uma competição entre os outros aminoácidos do
alimento que foi ingerido, para que ocorra sua absorção. (MALKIEWICZ, 2019)
Figura
3 - Barreira
Hematoencefálica
Legenda:
Brain: Cerebro, Blood Vessel (cross-section): Vaso sanguíneo (seção
transversal), Astrocyte: Astrócito, Endothelian cell: Célula endotelial,
Microglia: Microglia, Neuron: Neuroneo
1.5
Alimentos que contém Triptofano
Em alguns alimentos naturais é possível encontrar o triptofano, como por
exemplo: bananas, semente de abóbora, soja, grão-de-bico, tâmaras secas,
amendoins, leite, carne, peixe, peru e
alimentos ricos em proteínas. No entanto por exemplo, a banana possuí o TRP mais não é absorvido.
Associado
ao triptofano, a vitamina B3 (niacina ou niacinamida) e o magnésio auxiliam na
produção de serotonina. (STRASSER,
2016)
Embora o triptofano aumente a serotonina, o consumo de
tais alimentos não
irão demostrar efeitos significativos no SNC isso porque, o aminoácido não é o
único nutriente presente no alimento e quando ingeridos irá ocorrer tal
competição na Barreira
Hematoencefálica, impedindo total absorção de triptofano. (STRASSER, 2016)
1.6
Composição do fármaco Triptolife
O Triptolife é um suplemento de triptofano da empresa
Life
Natural, utilizado para que o
corpo consiga realizar a absorção adequada do aminoácido, que não é presente
em nosso organismo e que não é totalmente absorvido quando ingerimos alimentos.
Sendo
contraindicado em casos de uso de medicamentos antidepressivos ou calmantes,
pois a combinação do medicamento com o suplemento pode
causar problemas cardíacos,
ansiedade, tremores e sonolência
excessiva. Além disso, mulheres grávidas ou que amamentam também devem evitar o uso desse suplemento.
Para obter um bom resultado com o suplemento é
recomendado pelo fabricante a ingestão de 4 cápsulas por dia, preferencialmente
antes das refeições, sendo recomendado uso por no mínimo 3 meses para um
resultado surpreendente. Seu uso em excesso pode levar a efeitos colaterais
como azia, dor de estômago,
enjoos, vômitos, gases,
diarreia, perda de apetite, tonturas, dores de cabeça, boca seca, fraqueza
muscular e sonolência excessiva.
A seguir a bula do suplemento com todas as informações passadas pelo
fabricante:
§ Frasco com 60 cápsulas de 215 mg cada
§ Conservar ao abrigo da luz, calor e umidade. Após
aberto conservar bem fechado e em local seco.
§ Não exceder a recomendação diária de consumo
indicada na embalagem.
Manter fora do alcance de crianças
Ingredientes:
L-TRIPTOFANO
Composição da cápsula: gelatina Não contém Glúten
Recomendação de uso: ingerir 01 cápsulas ao dia.
Produto indicado para o grupo populacional maior ou igual a 19 anos.
Este produto não é um medicamento.
Indicação: >= 19 anos.
Contra Indicação: Gestante/Lactantes/Crianças.
Contém: Gelatina e corantes.
|
TABELA
NUTRICIONAL
|
QTD.
/DOSE
|
%VD*
|
|
TRIPTOFANO
|
860 mg
|
100%
|
Não
contém quantidades significativas
de valor Energético, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras
Saturadas, Gorduras Trans, Fibra Alimentar e Sódio.
1.6
Efeitos colaterais do
triptofano
O triptofano pode ter muitos benefícios para a saúde, mas o
suplemento em excesso pode causar uma série de efeitos colaterais desagradáveis nas pessoas que incluem azia, dor de estômago, arroto, vômito e náusea,
diarréia, perda de apetite, dores de cabeça, disfunção sexual, boca seca,
sonolência, tontura, embaçamento visual, fraqueza muscular e fadiga.
2.
METODOLOGIA
Este
estudo trata-se de uma revisão bibliográfica realizada através
das seguintes bases de dados: PubMed, Scielo e Google Acadêmico.
Sendo utilizado os seguintes termos para realização da busca de dados em português: sistema nervoso central, depressão, aminoácidos, Triptofano e em inglês: Amino Acids, Tryptophan, Central
Nervous System, Depression.
Bem
como a busca do suplemento Triptolife através das informações passando pelo
fabricante do mesmo: Life Natural.
3.
RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES
FINAIS
No que refere à análise da composição do produto Triptolife,
usando como referência os dados enviados pela empresa Life Natural, baseados em
estudos recentes sobre sua composição,
está de acordo com a necessidade para um bom funcionamento do
organismo, a depender da necessidade de cada indivíduo e sua produção desta
substância. Afirmo que a concordância
se dá pelo relatório enviado pela empresa, não havendo necessidade de testagem já
que sua fórmula foi
aprovada pela Agência Brasileira de Vigilância Sanitária (ANVISA). Coube então a este estudo, comprovar a sua eficácia e não
avaliar o produto e sua composição via testagem já que foi aprovado pelo órgão competente
(ANVISA) e pela empresa Life Natural.
O produto Triptolife é um complemento que, como 5-HTP (5-hidroxitriptofano),
atravessa facilmente a barreira hematoencefálica, o que não acontece com alguns
alimentos que contêm triptofano, más
que não atrasasse a barreira hematoencefálica tão facilmente.
A posologia aprovada em Portugal é de 300 mg de 5-HTP
por dia, o Triptolife apresenta 215 mg em cada cápsula, mediante ao consumo de
alimentos com essa mesma substância, recomenda-se uma cápsula por dia já que
alimentos podem suprir a diferença sem prejudicar o organismo.
O produto é natural não havendo necessidade de consumo sob prescrição médica, o que não
significa que pode ser substituído por medicamentos por conta própria caso sejam
apresentados sintomas derivados da desregulação desta substância. Todo e
qualquer sintoma que prejudique o bem-estar de um indivíduo, caso não solucionado através de suplementos, deve ser procurado imediatamente um
profissional da saúde.
O triptofano é fundamental em
diversos mecanismos fisiológicos e comportamentais como sono, fadiga, ingestão
alimentar, depressão entre outros. Na atividade física, importante
para o bem-estar, há envolvimento do
triptofano tanto em exercícios de longa como de curta duração.
Hoje vivemos do mal proveniente da utilização ineficaz da
internet, como mídia social, facilitação de buscas de conteúdo, entretenimento
desprovido de conhecimento útil, jogos, entre outros hábitos que causam
disfunção em neurotransmissores como a dopamina, que por sua vez interfere na
homeostase desequilibrando todo o sistema, prejudicando neurotransmissores como
a serotonina. O triptofano torna-se útil nesses casos de sintomas provenientes
dessa desregulação.
REFERÊNCIAS
COMAI, S.
BERTAZZO, A. BRUGHERA, M. CROTTI, S. Tryptophan in health and disease. Advances in clinical chemistry v. 95, p. 165–218, 2020 https://doi.org/10.1016/bs.acc.2019.08.005
STRASSER, B.
GOSTNER, J. M. FUCHS, D. (2016). Mood, food, and cognition: role of tryptophan
and serotonin. Current opinion in clinical
nutrition and metabolic care, v. 19, n. 1, p. 55–61, 2016 https://doi.org/10.1097/MCO.0000000000000237
SONGTACHALERT,
T., ROOMRUANGWONG, C., CARVALHO, A. F., BOURIN, M., & MAES, M. Anxiety
Disorders: Sex Differences in Serotonin and Tryptophan Metabolism. Current topics in medicinal chemistry v. 18, n.19, p. 1704–1715, 2018 https://doi.org/10.2174/1568026618666181115093136
GHEORGHE, C.
E. MARTIN, J. A. MANRIQUEZ, F. V. DINAN, T. G. CRYAN, J. F. CLARKE, G. Focus on
the essentials: tryptophan metabolism and the microbiome-gut-brain axis. Current opinion in pharmacology v.48, p.137–145, 2019 https://doi.org/10.1016/j.coph.2019.08.004
KALUZNA, C.
J. GATAREK, P. CHIRUMBOLO, S., CHARTRAND, M. S. How important is tryptophan in
human health?. Critical reviews in food
science and nutrition v.59, n.1, p.72–88, 2019 https://doi.org/10.1080/10408398.2017.1357534
MARTINS, A.
C. SILVA, C. TARLIANE, M. GLORIA, M. Determinação simultânea de precursores de
serotonina - triptofano e 5-hidroxitriptofano - em café. Quím. Nova, São Paulo , v. 33, n.
2, p. 316-320, 2010 https://doi.org/10.1590/S0100-40422010000200016.
ALDRICH C. C.
Central Nervous System-Related Pathogens. ACS infectious diseases, v. 5, n. 12, p.1975. https://doi.org/10.1021/acsinfecdis.9b00445
GULTYAEVA, V.
V. ZINCHENKO, M. I. URYUMTSEV, D. Y., KRIVOSCHEKOV, S. G. AFTANAS, L. I.
Exercise for depression treatment. Physiological mechanisms. MediasPhera v.119, n.7, p.112–119, 2019
LEE, C. H.
GIULIANI, F. The Role of Inflammation in Depression and Fatigue. Frontiers in immunology v. 10, p. 1696, 2019 https://doi.org/10.3389/fimmu.2019.01696
MALKIEWICZ,
M. A. SZARMACH, A. SABISZ, A. CUBAŁA, W. J. SZUROWSKA, E. WINKLEWSKI, P. J. Blood-brain barrier
permeability and physical exercise. Journal of neuroinflammation v. 16, n.1, p. 15, 2019 https://doi.org/10.1186/s12974-019-1403-x
Detalhamento
sobre o triptofano e sua importância
no combate aos agentes que levam à depressão:
avaliação sobre o produto triptolife