Dificuldades de Aprendizagem E O Desenvolvimento Motor de Alunos dos anos Iniciais de Ensino Fundamenta Numa Perspectiva Neuropsicopedagógica

 

Eduardo Fernando Feliciano[1]

[email protected]

https://orcid.org/0000-0002-9050-2324

 

José Pedro Dias Araújo

[email protected] 

https://orcid.org/0000-0002-8273-1768

Fabrício Bruno Cardoso

[email protected]

https://orcid.org/0000-0002-0279-6079

Laboratório de Inovações Educacionais e

Estudos Neuropsicopedagögicos da Faculdade CENSUPEG

Joinville/SC - Brasil

 

Vitor da Silva Loureiro

[email protected]

https://orcid.org/0000-0001-5422-9386

 

RESUMO

Durante a vida, as pessoas dominam habilidades fundamentais para o avanço motor, por exemplo, coordenação, equilíbrio e composição corporal, que são significativas para os períodos de vida resultantes. Problemas de aprendizagem aparecem quando o jovem inicia sua vida escolar, muitas vezes ligados a questões psicomotoras. Assim, os especialistas em formação devem estar prontos para distinguir os suplentes que apresentam má execução escolar, buscando medidas que possam limitar ou tentar sanar esses problemas. Objetivo: Este artigo procurou demonstrar, por meio da escrita, como o avanço do motor está relacionado com os problemas de aprendizagem nos primeiros longos períodos do Ensino Fundamental. Material e Técnicas: A revisão foi auxiliada por uma pesquisa escrita exploratória. Para este exame foram utilizados trabalhos e livros escolásticos sobre a questão da psicomotricidade e aperfeiçoamento motor, além de estudos distribuídos entre as décadas de 1980 e 2015, por meio de diários no banco de dados Scielo e Google Schoolar. Últimas contemplações: Constatou-se que a rápida mediação dos educadores e, especificamente, da própria formação pode contribuir para a aprendizagem dos subestudos por meio de exercícios que animam a virada psicomotora dos acontecimentos e o resultado da experiência de crescimento instrutivo, afastando-se de decepções e rejeições escolares.

 

Palavras-chave: Dеsеnvolvimеnto motor; dеsеmpеnho аcаdêmico; Аnos iniciаis do Еnsino Fundаmеntаl

Learning Difficulties And Motor Development Of Students In The Early Years Of Education Fundamentals In A Neuropsychopedagogical Perspective

 

ABSTRACT

During life, people master fundamental skills for motor advancement, for example, coordination, balance and body composition, which are significant for the resulting life spans. Learning problems appear when young people start their school life, often linked to psychomotor issues. Thus, training specialists must be ready to distinguish substitutes who present poor school performance, seeking measures that can limit or try to remedy these problems. Objective: This article sought to demonstrate, through writing, how engine advancement is related to learning problems in the first long periods of Elementary School. Material and Techniques: The review was aided by exploratory written research. Scholastic works and books on the issue of psychomotricity and motor improvement were used for this exam, as well as studies distributed between the 1980 and 2015, through diaries in the Scielo and Google Schoolar databases. Last thoughts: It was found that the rapid mediation of educators and, specifically, of the training itself can contribute to the learning of sub-studies through exercises that animate the psychomotor turn of events and the result of the experience of instructive growth, moving away from school disappointments and rejections.

 

Keywords:  Motor development; academic performance; In the beginning of Elementary School

 

 

 

 

Artículo recibido 20 mayo 2023
Aceptado para publicación: 20 junio 2023

 

INTRODUÇÃO

A experiência adquirida ao longo da vida proporciona o avanço expansivo das perspectivas motoras, por exemplo, coordenação, equilíbrio e contorno corporal, fundamentais para que o jovem promova movimentos coordenados importantes para a adolescência e, posteriormente, para a vida adulta, como correr, pular, correr, lançar e atropelado e quadrúpede (Medina & Marques, 2010).

Uma das principais razões que levou à expansão do número de pessoas interessadas no tema da melhoria do motor é a conexão próxima entre o avanço do motor e a virada mental dos eventos, pois há uma conexão extremamente aconchegante entre o que a criança está apta para aprender (mental) e com o que está apto a alcançar (Rosa Neto, 2010).

Mazer, Bello e Bazon, 2009 mostram que questões psicossociais na puberdade podem estar relacionadas com problemas de aprendizagem na juventude, sendo um tema que necessita de dados, exigindo estudos de longa duração para confirmar suas causas. A dificuldade de aprendizagem começa a ser percebida quando a criança tem seu contato mais marcante com a vida escolar, momento de extrema significação para os acontecimentos do singular, e onde começa a descoberta das regras de conjunção com diferentes jovens, ligada à como ler e compor. (Ugrinowitsch, 2011).

Apesar de possuírem um imenso campo de informações, verdadeiros especialistas em escolaridade, apesar de possuírem competências em suas disciplinas, muitos se restringem a atender apenas as solicitações do mercado, minimamente voltadas para a formação acadêmica plano de fundações instrutivas, particularmente nos primeiros anos. da Escola Primária. (Lacerda & Da Costa, 2011).

As escolas precisam de especialistas preparados e sérios para desenvolver as principais habilidades para o aprendizado das crianças, evitando que futuros alunos tenham problemas de aprendizagem relacionados com a evolução psicomotora, região responsável por examinar fatores que auxiliam durante o tempo gasto na aquisição de movimentos coordenados. (Lacerda & Da Costa, 2011).

A aprendizagem motora é responsável pela melhoria de algumas regiões psicomotoras, por exemplo, contorno corporal, lateralidade, organização espacial e direção fugaz, fundamentais para o avanço da pré-composição e desenhos, bem como o domínio da leitura, no crescimento educativo experiência. (De Meur & Staes, 1991)

Desde que a promoção da exibição um pouco recentemente, apesar das dificuldades de aprendizagem terem começado a aparecer em grande escala, especialistas e pesquisadores se concentraram em examinar as razões para esses problemas mentais, mas a ausência de natureza da educação e a evasão escolar acabaram deteriorando esses problemas. (Siqueira & Gurgel -Giannetti, 2011).

De acordo com os criadores, o tempo da juventude é fundamental para o avanço de habilidades, capacidades e informações. A formação de jovens assume um papel central na inserção da pessoa na sociedade. Consequentemente, os especialistas em treinamento, incluindo os próprios especialistas em treinamento, têm o compromisso de estar prontos para distinguir crianças que apresentam mau desempenho escolar, esperando antecipar circunstâncias de dificuldade de aprendizagem, por meio de medidas adequadas adotadas pelos educadores, visando aliviar ou curar tais dificuldades. (Siqueira & Gurgel –Giannetti, 2011).

Dessa forma, a presente revisão pretendeu demonstrar, por meio da escrita, como a melhoria do desenvolvimento motor está conectada com os desafios de aprendizagem nos primeiros longos trechos do Ensino Fundamental.

METODOLOGIA

A corrente concentra-se no tema “Desafios da aprendizagem e sua relação com o aperfeiçoamento motor de licenciandos nos primeiros períodos longos do ensino fundamental”, tem um caráter subjetivo. Foi ajudado por meio de uma auditoria de redação exploratória. Trabalhos e estudos distribuídos nos anos de 1989 a 2015, por meio de livros e periódicos do conjunto de dados SciELO, e Google Researcher.

Utilizou-se a leitura exploratória, que é uma leitura célere sobre o assunto, com o objetivo de conferir os dados e escolher as informações, confirmando caso tenham pertinência para a revisão. A leitura específica decidiu se, de fato, o material escolhido tem importância para a exploração. O inteligente ou básico ainda está no ar pela investigação básica do material escolhido, percebendo a perspectiva dos criadores, totalmente empenhados em solicitar e ordenar os dados nele contidos. A leitura interpretativa foi composta no segundo mais desconcertante, determinada a relacionar os pensamentos da obra com a questão para a qual se buscavam respostas, sugerindo a compreensão do pensamento do criador ao lado da motivação do analista, pensamentos do parceiro e movimentos das circunstâncias e capacidade inovadora . Palavras-chave utilizadas: Desenvolvimento Psicomotor; dificuldades de Aprendizagem; Primeiros Anos do Ensino Fundamental.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Existem algumas definições na escrita sobre aprendizado e aprendizado de motor. Nelas, a aprendizagem pode ser considerada como um ciclo que acontece no sistema sensorial focal, avançando melhor variação da pessoa, por meio de sua colaboração com o clima, por meio da experiência, adiantando mudanças (Siqueira & Gurgel –Giannetti, 2011).

Durante a experiência educacional, os dados obtidos dependem da junção de algumas habilidades, destacando-se as mentais, atencionais, mnésicas e semânticas, não obstante o giro profundo e social dos acontecimentos (Siqueira & Gurgel –Giannetti, 2011).

A aprendizagem motora tem como ideia o ajuste da capacidade de um indivíduo em realizar movimentos coordenados, provocando mudanças que surgem através do ato de exercícios (Magill, 1989) sendo assim um ciclo incessante em que novas habilidades são trabalhadas a partir da mudança da prática atualmente obtida. Ela é compreendida por meio de duas etapas: ajuste e variação (Tani, 2005).

O criador expressa que a etapa de ajuste é descrita pela normalização da perícia, onde o nível de acertos cobre o nível de erros. Nesta etapa, a exatidão é trabalhada devido à melhoria da coordenação do motor, e os erros são limitados.

A variação ou estágio versátil é o segundo em que novas habilidades são adquiridas a partir da mudança de ensaios experimentados recentemente. A transformação pode acontecer pela flexibilidade de um empreendimento forçado, em que o avaliado precisa alterar a habilidade dominada, de uma forma ou de outra, para executar o objetivo proposto. Um jovem ensaiando um lance sob tensão do marcador precisa mudar de mãos, ou executá-lo ainda mais rapidamente. A transformação está sujeita a dois elementos: como a fragilidade surge e quando ela se apresenta (Tani,1995).

A melhoria do motor é um curso de mudanças no grau de trabalho de um indivíduo ao longo da vida, com uma melhora na capacidade de controlar o corpo, que começa na origem e termina apenas no final da vida (Gallahue & Ozmun, 2005).

Essa mudança consistente de conduta acontece por causa da ampliação das solicitações dos recados (físicos e mecânicos), da fisiologia do singular e do clima físico e sociocultural, fatores de aprendizado ou experiência, retratados como um ciclo único em que emerge a conduta motora dos diferentes limitações que englobam a forma de se comportar (Oliveira & Souza, 2013).

De acordo com Fonseca (1998) o desenvolvimento revigora uma construção interior, preparando o jovem para realizações futuras, através da combinação psicológica da atividade motora, através do aperfeiçoamento dos exercícios motores coordenados ao seu avanço psicofisiológico, somando-se à sua reviravolta mundial.

O termo motor, quando utilizado isoladamente, retrata os ciclos orgânicos e mecânicos que influenciam o desenvolvimento. É utilizado como um postfix ou prefixo em outras palavras, como: psicomotora, sensório-motora, aprendizagem motora e melhoria do motor, este último termo pode ser concentrado como interação ou item (Gallahue & Ozmun, 2005).

Conforme indicado pelo criador, quando concentrado como um ciclo, inclui necessidades naturais, fundamentais, ecológicas e relacionadas à palavra que impactam movimentos coordenados desde a origem até a morte. Como item, tende a ser denominado gráfico ou padronizador, sendo verificado por etapas: gravidez, juventude, puberdade e vida adulta.

A importância de ler o avanço do motor para as crianças é auxiliar no desenvolvimento de sua execução escolar, trabalhando com a educação e crescendo a experiência (Gomes, 2011).

Uma das questões fundamentais da formação no Brasil está ligada à evasão escolar, crianças que vão para a aula sem ter a opção de cumprir objetivos essenciais para a aprendizagem, desde manter contato com a leitura fundamental. A ausência de fixação dos alunos, somada à falta de engajamento da escola, maldade e indisciplina somam-se aos problemas de aprendizagem (Mazer, 2009).

A dificuldade de aprendizagem é analisada ou introduzida quando o jovem inicia sua vida escolar, momento de importância central para o aprimoramento de habilidades que o acompanharão até o final de sua vida (Elias, 2003).

Quanto à escrita, as dificuldades de aprendizagem podem ser consideradas como problemas neurológicos que debilitam a absorção e tradução de dados, e se manifestam na obtenção e utilização de novas habilidades como composição e habilidades numéricas, sociais, de fala e pensamento (Mazer, 2009).

Para a maioria dos jovens que têm falta de aprendizado na escola, o motivo mais provável dos problemas não está relacionado ao ano em que o substituto é selecionado, mas esses desafios podem estar ligados a uma base impotente de substância essencial. (De Meur, 1991).

Ballone, (2005) afirma que as dificuldades de aprendizagem não devem ser delegadas como uma questão estranha, mas sim como uma característica das dificuldades de aprendizagem, propondo que essas dificuldades sejam analisadas na fase pré-escolar.

Crianças com problemas de aprendizagem precisam da utilização de testes de avaliação motora, que incorporam avaliação de equilíbrio, conspiração corporal, associação espacial e associação mundana, movimentos bem coordenados, habilidades coordenadas em todo o mundo (Ballone, 2005).

Conforme indicado por De Meur, (1991) a composição corporal é um componente fundamental para o desenvolvimento da personalidade do jovem. A visão de seu entorno geral será criada por causa do incremento dinâmico de sua própria consciência corporal, de suas perspectivas para atuar e ajustar o mundo em que está inserido.

Associação espacial é a capacidade de uma pessoa se situar dentro de um determinado espaço real e ver a relação de distância e vizinhança de um artigo, alude à conexão entre tudo, em cima, dentro, fora, perto, entre outros . A associação fugaz é a capacidade de relacionar a atividade a um componente específico do tempo (dias, meses, anos) e é um desafio para a criança compreender por se tratar de uma ideia teórica (Mello, 1989).

Além disso, expressa que a motricidade fina envolve o desenvolvimento de pequenos feixes musculares de maneira deliberada e exata, a ação manual, avançada, visual, labial e lingual tem um lugar com esse grupo de experiência.

A motricidade mundial é percebida pelo envolvimento e atividade de vários feixes musculares ao mesmo tempo, através de desenvolvimentos enormes e intencionais, incluindo os apêndices inferiores e superiores e o compartimento de armazenamento (Mello, 1989)

Seguindo a solicitação proposta no manual de avaliação do motor, diante das informações adquiridas, deve-se ter cuidado quanto ao tipo de transtorno escolar introduzido (Rosa Neto, 2002).

Crianças que têm dificuldades de aprendizagem têm um impedimento motor no aprimoramento de movimentos coordenados, principalmente quando conectados com ideias substanciais espaciais e mundanas (Medina, 2010).

A instrução psicomotora é a premissa do ciclo de preparação nos primeiros longos períodos do Ensino Fundamental, pois permite que os jovens tomem consciência do próprio corpo, ideias de lateralidade, organização do espaço, atenção ao tempo e coordenação de seus próprios desenvolvimentos. . Sua prática consistente e constantemente arranjada permite a contraposição de deficiências que, uma vez cimentadas, tornam-se difíceis de serem enfrentadas (Le Boulch, 1985).

Os exercícios psicomotores devem ser fundamentados em três perspectivas: desenvolvimento, mente e afeição, animando a livre articulação e pulsão, destemor e convivendo com as distinções rastreadas nos diversos encontros, no ambiente escolar, agregando ao seu desenvolvimento próprio e social. (Kyrillos & Sanches, 2004).

Ao criar exercícios psicomotores de forma animada, junto com diferentes educadores desta faixa de tutoria, no dia a dia dos jovens, a escolarização real contribui para a melhoria do desenvolvimento, trabalhando com melhores oportunidades para a variação da criança, bem como a organização de seus discernimentos (Kyrillos & Sanches, 2004).

O objetivo do Treinamento Real nos primeiros longos períodos do Ensino Fundamental é animar a virada psicomotora dos eventos, completar as informações dos jovens e adicionar à sua disposição necessária e amigável. Consequentemente, o instrutor deve utilizar recursos para persuadir as crianças por meio de tarefas proativas, desbastando ângulos psicomotores como padrão corporal, lateralidade, organização espacial, direção mundana, coordenação motora fina e grossa, cadência e autoridade visual, aumentando a virada dos eventos e o desenvolvimento de jovens. garoto (Ferreira, Kyrillos & Sanches, 2003).

Nesse período do ciclo de aperfeiçoamento das crianças, o treinamento real é fundamental para que o substituto organize sua percepção, com a chance de prevenir e diminuir os desafios ligados à aprendizagem mundial dos escolares. Por meio da escolarização psicomotora, potencializa o ato de desenvolvimento em todas as fases da vida do jovem (Molinari & Sens, 2003).

Segundo os idealizadores, trabalhando com exercícios psicomotores com crianças, o educador dá o desenvolvimento de uma premissa central em seu motor, cheio de sentimento e giro mental de acontecimentos, dando, por meio de exercícios e jogos energéticos, a consciência do próprio corpo.

Compreender o percurso de aperfeiçoamento dos jovens sugere a informação sobre suas liberdades fundamentais, por exemplo, agir com naturalidade, pegar o jeito, brincar, ser considerado, configurar a experiência crescente nos primeiros longos períodos do Ensino Fundamental (Ciclo de Proficiência Essencial), em de forma integrativa, em todas as disciplinas, inclusive na Formação Real (Brasil, 2004).

De acordo com o programa Educacional Público Limites para a Formação Rudimentar, de 1998, as experiências de instrução e crescimento devem pensar nas qualidades dos alunos em todos os seus aspectos: mental, substancial, cheio de sentimento, moral, bom gosto, conexões relacionais e adição social, ser incumbência da Escola A Escolarização Real garante o ingresso dos educandos nos atos da cultura do desenvolvimento corporal, por meio de satisfeitos, por exemplo, jogos, movimentos, tombos, esportes e batalhas.

O próprio educador escolar contribui para a melhoria das capacidades das crianças, por exemplo, direção, compreensão e respeito por padrões, participação, discurso, coragem, resolução de exercícios, de forma esportiva, notá-los e avaliá-los, como auxiliar para novos pensamentos . também, espaços de aprendizagem, animando sua virada de eventos, insight e calor. Ressaltam que depende muito do educador provocar circunstâncias adequadas para revigorar seu interesse e o desenvolvimento de seu insight por meio de encontros psicomotores, com jogos e inúmeros exercícios que favorecem o desenvolvimento de um clima propulsor e sedutor (Machado & Nunes, 2011).

O treinamento real deve envolver exercícios psicomotores como uma razão imperativa para o arranjo da melhora motora nas crianças, tanto na parte emocional quanto mental, avançando através de jogos e brincadeiras animadas, sua atenção ao corpo. O jovem pode fomentar habilidades perceptivas trabalhando com precisão através da mudança do modo psicomotor de se comportar. (Molinari, 2003).

Barreto, (2000) propõe que a melhora psicomotora é de importância central para evitar deficiências de aprendizagem, na correção postural, tônus, lateralidade e humor. A formação psicomotora nos primeiros longos períodos do Ensino Primário significa fomentar uma mentalidade correcta para a aprendizagem, de carácter preventivo, reeducando os desenvolvimentos e revigorando os acontecimentos fundamentais da criança. A utilização da esperteza no aprendizado, por meio de jogos e brincadeiras dirigidas, anima o avanço físico, profundo e mental da criança, oferecendo-lhe a chance de agir com naturalidade, aprendendo regras, crescendo socialmente, sua coordenação, destemor, sua proximidade com o lar e o alegria de participar dos exercícios propostos pelo educador (Kishimoto, 2005).

A escolarização do jovem deve estar alicerçada na relação, por meio do próprio desenvolvimento corporal, considerando variáveis como, por exemplo, idade, cultura corporal e interesses, compreendendo, consequentemente, o interesse da instrução psicomotora. Para funcionar com precisão, o treinamento psicomotor deve ser animado as capacidades motoras, aguçadas mentais e sociomotoras, nas diversas fases da virada dos acontecimentos do jovem (Molinari, 2003).

A concentração nas fases de desenvolvimento motor da criança mostra que o desenvolvimento é um dos principais tipos de descoberta que a criança começa a ter. A fase principal da posição temporária dura de 0 a meio ano. No primeiro semestre de vida, o jovem já tem a habilidade essencial do motor de sentar. Ao longo dessa experiência educativa transformadora, que se divide em quatro etapas (motor tátil, pré-operatório, tarefas substanciais e atividades formais), tendo como principal significado o sensório-motor, de 0 a 8 anos individualmente. para o aprimoramento das perspectivas psicomotoras, sendo um método magnífico para prevenir deficiências de aprendizagem e humor (Barreto, 2000).

Aprender através do impulso do desenvolvimento é vital para fomentar capacidades motoras, perceptivas, sociomotoras e cheias de sentimentos, permitindo uma independência mais notável à criança, aprendendo através de circunstâncias previamente vividas e capacitando mais notáveis rumos acadêmicos de eventos. A formação em conjunto com os procedimentos de psicomotricidade permite que o jovem tenha um trabalho mutável em seu entorno geral, tendo a opção de conectar e mudar esse clima (Oliveira & Souza, 2013).

Para uma compreensão superior das atribuições da psicomotricidade, é significativo sublinhar a motricidade e seu desenvolvimento. A motricidade possui algumas etapas, por exemplo, aperfeiçoamento motor e associação psicomotora, sendo que a última opção aparece na juventude e dá a ideia de autopercepção e contém o tempo de pré-puberdade e imaturidade (Oliveira & Souza, 2013).

De acordo com Kauark e Silva, (2008) a psicomotricidade é dividida em quatro níveis: o primeiro se compara à fase do corpo complacente, o segundo está relacionado com a fase do corpo vivido, o penúltimo nível está relacionado com a fase do encontrado corpo e o último, ao corpo endereçado. Essa divisão em níveis vai desde os desenvolvimentos compulsórios mais memoráveis da criança até a fase de 5 a 6 anos, quando o jovem passa a ter um domínio mais proeminente dos desenvolvimentos de seu próprio corpo.

Os criadores expressam que para melhorar a compreensão das crianças como acontecer, é importante considerar focos significativos, por exemplo, motor, virada de eventos perceptiva e mental e desenvolvimento neurobiológico, apesar de diferentes pontos de vista, por exemplo, portas abertas surpreendentes para encontros propostos à criança, investigação de artigos, jogos infindáveis, consideração clínica e vida social.

Conforme indicado pelos criadores, para que a criança tenha a opção de fomentar amplamente suas habilidades motoras, mentais e socio-sensíveis, condições favoráveis são essenciais para que isso aconteça. Um clima familiar aflito ou uma ligação infeliz entre substituta e educador, uma escola que não se apercebe do ritmo de aprendizagem do substitutivo, acabam por dificultar o aproveitamento escolar e gerar insatisfações pelo confinamento e pela sensação de inadequação que sentem em relação aos outros.

Como regra geral, crianças com dificuldades de aprendizagem e sociais são menos interessadas em participar de exercícios escolares quando comparadas com substitutas sem problemas (Kauark & Silva, 2008).

Conforme Rosa Neto, (2002) o próprio educador em formação, em organização com diferentes instrutores dos primeiros longos trechos do ensino fundamental, deve ver todas as partes do processo de escolarização psicomotora, fomentando o padrão corporal, a associação espaço-temporal, a lateralidade, a cadência e equilíbrio, estando atento, assim como a postura, equilíbrio e avanço das capacidades visuais e auditivas, observando e avaliando o jovem, incessantemente.

Nas aulas de Escola Real, as crianças podem comunicar seus pensamentos, brincar e fomentar habilidades motoras e corporais, relacionadas com outras partes curriculares, animando seus desenvolvimentos, sensações e revelações, somando-se ao resultado da experiência educativa educativa (Mimura, 2007).

O ato de tarefas proativas na juventude, em uma premissa constante e normal, traz vantagens para o rumo dos acontecimentos do jovem, auxiliando seu desenvolvimento real, melhora dos movimentos físico-coordenados, entusiasmo pela confiança, conexões relacionais e giro mental mundial dos acontecimentos (Rosa Neto, 2002).

CONCLUSÕES

As dificuldades de aprendizagem têm uma relação imediata com o desenvolvimentismo motor. Confirmamos, por meio de pesquisas, que inúmeros educadores desconsideram a investigação do comportamento dos jovens, não compreendendo as folgas motoras na juventude, o que pode retardar diretamente a melhora de suas habilidades mentais, perceptivas e psicomotoras, transformando a impotência motora em carência até o final de sua vida acadêmica.

O treinamento real utilizando a psicomotricidade é um dispositivo significativo para a determinação, contraposição e re-ensino de problemas motores em crianças em idade escolar nos primeiros longos períodos da Escola Primária. Quanto mais cedo for constatada uma deficiência de motor em uma criança, mais rápido a mediação psicomotora poderá ser concluída, permitindo limitar ou tentar sanar essa deficiência.

A conexão entre o que o jovem está equipado para pensar e o que ele pode fazer tem grandes pontos fortes para uma melhoria do motor que acompanha o garoto pelo resto da vida. Caso, neste momento do sistema de treinamento, a criança tenha dificuldades de aprendizado e não receba assistência suficiente, ela pode ter problemas mentais e emocionais que podem impedi-la e até evitá-la da escola, pois ela se sente abaixo da média quando em contraste com diferentes associados. Testes e concentrados no espaço de desenvolvimento motor devem ser aplicados nas escolas para desenvolver ainda mais a aprendizagem e prevenir dificuldades concebíveis de aprendizagem escolar, ajudando tutores e educadores a desenvolver ainda mais os movimentos mentais, socioemocionais e coordenados dos jovens.

Conclui-se, através da presente revisão, que a própria formação do educador, nos primeiros longos períodos do ensino fundamental, trabalhando de forma interdisciplinar com diferentes instrutores, revigorando o motor, mental e cheio de sentimentos de aperfeiçoamento de seus alunos, evitará questões de aprendizagem. perspectivas e garantindo a sua vital e agradável reviravolta.

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