¿Genes, células, áreas da inteligência cerebral e sociedade com inteligência prejudicada, o que tudo isso tem em comum?

  • Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues PhD, neurocientista, mestre psicanalista, biólogo, historiador, antropólogo, com formações também em neuropsicologia, psicologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica - Diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, UniLogos; Membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências. Universidades em destaque: Logos University International, UniLogos, Nova de Lisboa, Faveni, edX Harvard, Universidad de Madrid. https://orcid.org/0000-0003-0112-2520
Palabras clave: inteligência, córtex, genes, sociedade

Resumen

A inteligência humana pode ser considerada uma conquista evolutiva. Ela é expressão máxima do desenvolvimento humano, diferenciando os homens dos outros animais. Sua definição é ampla e depende de vários elementos para a sua formação e desenvolvimento, assim como para o seu retrocesso ao longo dos anos em nossa sociedade. O presente artigo tem como objetivo abordar o papel fundamental da hereditariedade, genética e do córtex cerebral na formação da inteligência e as causas para o seu declínio.  

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Andreasen, N. C., Flaum, M., Swayze, V. II., O'Leary, D. S., Alliger, R., Cohen, G., et al. (1993). Inteligência e estrutura cerebral em indivíduos normais. Estou. J. Psiquiatria 150, 130–134. doi: 10.1176/ajp.150.1.130

Brown, R. E. (2016). Hebb and Cattell: the genesis of the theory of fluid and crystallized intelligence. Frontiers in Human Neuroscience, 10, 606.

Carroll, J. B. (1993). Habilidades Cognitivas Humanas: Uma Pesquisa de Estudos Fatores Analíticos. Nova York, NY: Cambridge University Press

Deary, I. J., Cox, S. R., & Hill, W. D. (2021). Genetic variation, brain, and intelligence differences. Molecular Psychiatry, 1-19.

Demarin, V., & MOROVIĆ, S. (2014). Neuroplasticity. Periodicum biologorum, 116(2), 209-211.

Dicke, U., & Roth, G. (2016). Neuronal factors determining high intelligence. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 371(1685), 20150180.

Duncan, J., Seitz, R. J., Kolodny, J., Bor, D., Herzog, H., Ahmed, A., et al. (2000). Uma base neural para inteligência geral. Ciência 289, 457–460. doi: 10.1126/science.289.5478.457

Goriounova, N. A., Heyer, D. B., Wilbers, R., Verhoog, M. B., Giugliano, M., Verbista, C., et al. (2018). Neurônios piramidais humanos grandes e rápidos se associam à inteligência. Elife 7:e41714. doi: 10.7554/elife.41714

Jung, R. E., e Haier, R. J. (2007). A teoria da integração parietofrontal (P-FIT) da inteligência: evidências convergentes de neuroimagem. Comportamento. Brain Sci. 30, 135–154; discussão 154–187. doi: 10.1017/s0140525x07001185

Lam, M., Trampush, J. W., Yu, J., Knowles, E., Davies, G., Liewald, D. C., et al. (2017). Metanálise cognitiva GWAS em larga escala revela expressão neural tecidual específica e potenciais alvos de drogas nootrópicas. Representante de Células 21, 2597–2613. doi: 10.1016/j.celrep.2017.11.028

Narr, K. L., Woods, R. P., Thompson, P. M., Szeszko, P., Robinson, D., Dimtcheva, T., et al. (2007). Relações entre QI e espessura da substância cinzenta cortical regional em adultos saudáveis. Cereb. Cortex 17, 2163–2171. doi: 10.1093/cercor/bhl125

Penke, L., Maniega, S. M., Bastin, M. E., Valdés Hernández, M. C., Murray, C., Royle, N. A., et al. (2012). Integridade do trato da substância branca cerebral como base neural para a inteligência geral. Mol. Psiquiatria 17, 1026–1030. doi: 10.1038/mp.2012.66

Pietschnig, J., Penke, L., Wicherts, J. M., Zeiler, M. e Voracek, M. (2015). Metanálise de associações entre o volume cerebral humano e as diferenças de inteligência: quão fortes elas são e o que elas significam? Neurosci. Biocomportamento. Rev. 57, 411–432. doi: 10.1016/j.neubiorev.2015.09.017

Plomin, R., & Spinath, F. M. (2004). Intelligence: genetics, genes, and genomics. Journal of personality and social psychology, 86(1), 112.

Posthuma, D., de Geus, E. J., e Boomsma, D. Eu. (2001). A velocidade perceptivo-auditiva e o QI estão associados através de fatores genéticos comuns. Comportamento. Genet. 31, 593–602. doi: 10.1023/A:1013349512683

RODRIGUES, F. Dwri Intelligence And Other Intelligences. International Journal of Development Research, 11(1), 43576-43584.

Roth, G. (2015). Convergent evolution of complex brains and high intelligence. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 370(1684), 20150049.

Savage, J. E., Jansen, P. R., Stringer, S., Watanabe, K., Bryois, J., de Leeuw, C. A., et al. (2018). Metanálise de associação genômica ampla em 269.867 indivíduos identifica novos vínculos genéticos e funcionais com a inteligência. Nat. Genet. 50, 912–919. doi: 10.1038/s41588-018-0152-6

Shaw, P., Greenstein, D., Lerch, J., Clasen, L., Lenroot, R., Gogtay, N., et al. (2006). Habilidade intelectual e desenvolvimento cortical em crianças e adolescentes. Natureza 440, 676–679. doi: 10.1038/nature04513

Yu, C., Li, J., Liu, Y., Qin, W., Li, Y., Shu, N., et al. (2008). Integridade e inteligência do trato da substância branca em pacientes com retardo mental e adultos saudáveis. Neuroimagem 40, 1533–1541. doi: 10.1016/j.neuroimage.2008.01.063

Publicado
2021-11-29
Cómo citar
Agrela Rodrigues, D. F. de A. (2021). ¿Genes, células, áreas da inteligência cerebral e sociedade com inteligência prejudicada, o que tudo isso tem em comum?. Ciencia Latina Revista Científica Multidisciplinar, 5(6), 10934-10942. https://doi.org/10.37811/cl_rcm.v5i6.1145
Sección
Artículos