Estudio Comparado del Neoconstitucionalismo como Forma de defensa de los Derechos Humanos en Contexto Globalizador en Brasil y México
Resumen
Los derechos humanos surgen como una respuesta inmediata a las violaciones de la dignidad de las personas. El ser considerado diferente era visto como un ser menor en dignidad y derechos y en ese diapasón ocurrían innumerables violaciones a los derechos humanos. La persona humana era considerada desechable, un mero objeto de compra y venta, algo superfluo en campos de exterminio. Había diferencias de género y así ocurrieron las más graves violaciones a los derechos humanos de la historia como la esclavitud, el sexismo, el racismo, el nazismo, la homofobia, la xenofobia, la muerte de los niños nacidos con discapacidad y otras prácticas intolerantes que denigran y socaban la dignidad de las personas, así, los derechos humanos emergen para asegurar una vida digna a los individuos. Se destaca, la construcción de los derechos humanos en ámbito internacional, así como su positivización en el ordenamiento jurídico brasileño y mexicano como derechos fundamentales, y el surgimiento del neoconstitucionalismo como forma de defensa de los derechos humanos.
Descargas
Citas
ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Trad. Virgílio Afonso da Silva. 2 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2011.
ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JUNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. 15. ed. São Paulo: Verbatim, 2011.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 10. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.
Andreou, A. Generative AI Could Help Solve the U.S. Mental Health Crisis. Psychology Today. Available online: https://www.psychologytoday.com/au/blog/the-doctor-of-the-future/202303/generative-ai-could-help-solve-the-us-mental-health-crisis
BARROSO, Luís Roberto. O novo direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, 2013.
Biblioteca virtual da procuradoria geral do estado de São Paulo. Declaração de Direitos Humanos de Viena de 1993. Disponível em: http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/viena.htm . Acesso em: 09 jun 2020.
Biblioteca virtual de direitos humanos – universidade de São Paulo-USP. Declaração de Direitos do Deficiente Mental – 1971. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direito-dos-Portadores-deDefici%C3%AAncia/declaracao-de-direitos-dodeficiente-mental.html. Acesso em: 13 jun 2020 .
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 20. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.
BORCAT, Juliana Cristina; PALUMBO, Lívia Pelli. A Constituição Cidadã da República Federativa do Brasil (1988). In GOMES, Júlio de Souza; ZAMARIAN, Lívia Pitelli (orgs.). As constituições do Brasil: análise histórica das constituições e de temas relevantes ao constitucionalismo pátrio. Birigui: Boreal, 2012.
BRASIL. Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2009/decreto/d694 9.htm. Acesso em: 13 jun 2020.
CARBONELL, Miguel, et al. “La Reforma y las Normas de Derechos Humanos previstas en los Tratados Internacionales y Las Obligaciones del Estado en el artículo 1 de la Constitución mexicana”, en CARBONELL, Miguel y SALAZAR, Pedro, (Comp), La Reforma Constitucional de Derechos Humanos. Un Nuevo Paradigma, 3ª ed., México, Editorial Porrúa-UNAM, 2013, pp. 39 a 63.
Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos. (1917,5 de Febrero). Diario Oficial de la Federación.
COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos das pessoas. São Paulo: Brasiliense, 1984.
DHNET – REDE DE DIREITOS HUMANOS & CULTURA. Declaração dos Direitos de Virgínia de 1776. Disponível em: https://www.dhnet.org.br/direitos /anthist/dec1776.htm. Acesso em: 13 jun de 2020.
DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. Trad. Nelson Boeira. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
GABINETE DE DOCUMENTAÇÃO E DIREITO COMPARADO DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA. Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial – 1965. Disponível em: http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/tidhuniversais/pd-eliminacao-discrimina-racial.html. Acesso em: 13 jun 2020.
HABERMAS, Jürgen. Sobre a Constituição da Europa: um ensaio. Trad. Denilson Luis Werle, Luiz Repa e Rúrion Melo. São Paulo: UNESP, 2012.
Herrera Vargas , C. (2022). Importancia de la aplicacion de los niveles de bioseguridad en contacto con los pacientes. Revista Científica De Salud Y Desarrollo Humano, 3(2), 31-46. https://doi.org/10.61368/r.s.d.h.v3i2.33
JUNIOR, Nelson Nery. Princípios do processo na Constituição Federal: processo civil, penal e administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
Martínez, J. (2023). El Rol Vital de la Formación Permanente en el Crecimiento Profesional de las Enfermeras. Emergentes - Revista Científica, 3(1), 20-37. https://doi.org/10.60112/erc.v3i1.19
Morales Fretes, F. R., & Ramirez Davalos, Y. G. (2023). Experiencia vivida por pacientes en diálisis peritoneal domiciliaria: Estudios de casos en la ciudad Pilar, Paraguay. Sapiencia Revista Científica Y Académica , 3(2), 92-110. https://doi.org/10.61598/s.r.c.a.v3i2.57
NEME, Eliana Franco. Limites constitucionais para a experimentação com animais: uma aplicação do princípio da dignidade da pessoa humana. Bauru: Edite, 2006.
Paz M. L.A., González H. M., y González G. J. (2016). DERECHO LATINOAMERICANO “Regulación de la indemnización patrimonial por error judicial a la luz del paradigma de convencionalidad en México y en Paraguay”. Arandurá Editorial.
PIOVESAN, Flávia. Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: inovações, alcance e impacto. In FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, George Salomão; LEITE, Glauber Salomão; LEITE, Glauco Salomão (coord.). Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. São Paulo: Saraiva, 2012.
PORTAL MEC. Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes - 1975. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/dec_def.pdf. Acesso em 13 de junho 2020.
RAMOS, André de Carvalho Ramos. Processo internacional de direitos humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
ROTHENBURG, Walter Claudius. Princípios constitucionais. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003.
Ramírez González , J. C. (2022). La Influencia de los Medios de Comunicación en los Juicios. Estudios Y Perspectivas Revista Científica Y Académica , 2(1), 27-50. https://doi.org/10.61384/r.c.a.v2i1.8
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010.
SILVA, Virgílio Afonso da. Princípios e regras: mitos e equívocos acerca de uma distinção, Revista Latino-Americana de Estudos Constitucionais, Paulo Bonavides (org.), Belo Horizonte: Del Rey, jan-jun. 2003.
TEIXEIRA, Jônatas Eduardo B.M.; AMARAL, Sérgio Tibiriçá. A corte interamericana e as repercussões para o Brasil. In SIQUEIRA, Dirceu Pereira; AMARAL, Sérgio Tibiriçá (orgs.). Sistema constitucional de garantias. Birigui: Boreal, 2013.
TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. A proteção internacional dos direitos humanos e o Brasil. 2. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2000.
Derechos de autor 2024 Luis Abraham Paz Medina , Marisol González Hernández, Carlos Romeo Rodriguez Mazariego, José Adolfo Pérez De la Rosa, Alinne Cardim Alves
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.